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Caminhos do Sagrado é o tema do Patrimônio É… de agosto

Publicado: 05/08/2022-14:44

A fé se manifesta de diversas formas e em todos os cantos de Salvador. Por isso, “Caminhos do Sagrado” é o tema deste mês de agosto a ser abordado pela roda de conversa Patrimônio É…, promovida pela Fundação Gregório de Mattos (FGM). O encontro acontece na próxima terça-feira (9), às 17h, no Centro Comunitário Senhor do Bonfim, com transmissão ao vivo no canal da FGM no YouTube.

Na mesa, cada convidado aborda diferentes roteiros de fé em Salvador. A advogada Maria Alice Pereira da Silva traça os distintos pontos sagrados que existem no Parque Pedra de Xangô; a professora Cleidiana Ramos fala sobre as manifestações que acontecem na Gruta de São Lázaro, também conhecida como Casa de Omolu e Obaluaê; já o Padre Manoel de Oliveira Filho apresenta o Caminho da Fé que é percorrido ao longo da Avenida Dendezeiros, local que já se tornou um ícone do turismo religioso em nossa cidade.

Para o gerente de Patrimônio Cultural da FGM, Vagner Rocha, percorrer os caminhos do sagrado em nossa cidade nos faz compreender a força das relações entre território e fé. “Essas intersecções sempre fizeram parte da humanidade. Assim, a discussão nos ajuda a compreender melhor a nossa história, a nossa relação com o sagrado e os processos de territorialização em Salvador”, comenta.

Essa edição antecede as comemorações em honra à Santa Dulce dos Pobres, celebrada no dia 13 de agosto, cuja data já é um dia de homenagens à Irmã Dulce por todo o estado da Bahia.

Preservação do patrimônio – O projeto faz parte do programa Salvador Memória Viva da FGM, que traz encontros mensais para tratar de temas concernentes aos patrimônios culturais de Salvador. O objetivo, para além da promoção da educação patrimonial, é a instrumentalização das políticas públicas do município que valorizem a memória histórica da cidade.

Este ano, o Patrimônio É… já abordou os temas “Samba Junino: Dos Terreiros às Ruas”, “Carnaval Negro: Ancestralidade e Pertencimento” e “Feiras e mercados: tradição, sociabilidade e identidade cultural”.

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